Laser Vulvar

O laser vulvar é um procedimento utilizado para tratar diversos aspectos como, por exemplo, escurecimento da pele e manchas da região íntima, grandes lábios murchos, falta de lubrificação no início da relação sexual e dor à penetração. Portanto é uma das mais avançadas técnicas de fotorrejuvenescimento, que estimula a produção de colágeno, a renovação dos tecidos da mucosa e da pele vulvares. Além disso, devolve a estrutura e a firmeza da área.

 

Indicação do laser vulvar

 

O tratamento com laser vulvar pode ser feito em mulheres de todas idades, entretanto é mais indicado a partir dos 35 anos. O problema mais comumente associado a incômodos nessa área é a atrofia vulvar. Isso porque diminui a lubrificação, provoca prurido, ressecamento, dor urinária e até dor durante o sexo.

 

Além disso, a atrofia também afeta mulheres em período de climatério e menopausa. É nesse período que ocorre queda abrupta no nível de estrogênio que faz com que o tecido vaginal fique mais fino, seco e sem elasticidade. Assim, o laser íntimo causa uma melhora direta na lubrificação da vulva e da vagina e diminui sintomas. Entre eles, por exemplo, corrimento, ardor e odor desagradável.

 

 

Como o procedimento é feito?

 

A aplicação do laser íntimo é simples, rápida e praticamente indolor. Ocorre um aumento da temperatura da mucosa intravaginal e da musculatura relacionada. Então, o resultado é que o organismo reage e passa a produzir colágeno para esses tecidos, bem como melhora o tônus muscular.

 

O efeito que se manifesta mais rapidamente é o retorno da umidade vaginal. Além disso, outros benefícios incluem o espessamento da mucosa, diminuindo o desconforto e o sangramento durante o sexo.

 

A melhora da incontinência urinária está relacionada a um fortalecimento muscular que o laser CO2 estimula. No entanto, só funciona se a causa do problema for a falta da ação do estrogênio.

 

Cuidados pós-laser vulvar

 

É recomendado que a mulher faça abstinência sexual de 2 a 3 dias antes do procedimento e 7 dias após. Além disso, em caso de infecção ginecológica é necessário tratá-la antes de iniciar o tratamento. Não há necessidade de sedação durante o procedimento e nem de interromper as atividades cotidianas, mas recomendamos que a paciente evite banho de mar, uso de piscinas e atividades físicas por 3 a 5 dias.

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