11 ago Quando a remoção do útero é necessária para a saúde?
A histerectomia é um procedimento cirúrgico indicado normalmente quando os tratamentos clínicos não estão surtindo efeito em complicações graves, como: câncer de colo de útero; câncer nos ovários ou no miométrio; miomas uterinos; hemorragias frequentes; infecções graves ou endometriose.
Confira os tipos da histerectomia:
- Histerectomia subtotal: é retirada apenas uma parte do útero, mantendo o colo do útero no lugar;
- Histerectomia total: remove todo o útero e colo do útero;
- Histerectomia radical: todo o útero, os tecidos e ligamentos ao lado do útero e a região superior da vagina são removidos. Normalmente é realizada em casos de câncer em estágio avançado.
Há quatro maneiras de realizar o procedimento: histerectomia abdominal, em que o útero da paciente é retirado pelo abdômen, a histerectomia vaginal, na qual a remoção do útero ocorre por meio da vagina.
A histerectomia laparoscópica, que realiza pequenos cortes na barriga ou na vagina da paciente, por onde insere-se um tubo fino com uma câmera e fonte de luz na ponta, permitindo que o médico visualize o interior da cavidade abdominal.
E a histerectomia robótica, semelhante a laparoscópica, mas com robôs que fazem todo o trabalho. Após a cirurgia a mulher para de menstruar, não pode mais engravidar e consegue retomar a vida sexual que tinha antes. A recuperação dura de 6 a 8 semanas em média.
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