Tratamento de Miomas

O tratamento de miomas é decisivo para muitas mulheres. Isso porque, frequentemente, estes miomas trazem sintomas desagradáveis e até mesmo perigosos.

 

Mas, o que é um mioma? Trata-se de um tumor benigno devido à multiplicação anormal de células musculares lisas, podendo ocorrer em muitos órgãos, principalmente no útero. Manifesta-se clinicamente pela presença de caroços no útero, que podem ser pequenos ou muito volumosos, único ou múltiplos. Além disso, há casos em que os miomas são muitas vezes maiores que o próprio útero. Sempre que há sinais e sintomas mais importantes, um tratamento de miomas deve ser realizado. Por exemplo nos casos de hemorragias uterinas, dor, compressão de órgãos vizinhos e dificuldade para engravidar.

 

Como o tratamento de miomas é feito?

 

Logo após uma detalhada avaliação do ginecologista, este irá propor uma estratégia para cada caso. Alguns recursos estão disponíveis para o tratamento de miomas como, por exemplo, uso de medicamentos, embolização, cirurgia por videolaparoscopia, cirurgia por via vaginal e cirurgia convencional. No entanto, quando a mulher já tem filhos e não faz questão de preservar o útero, a retirada deste pode ser realizada. Mas há muitos casos em que há o desejo de ter filhos ou então de preservar o útero e, assim, todo esforço é realizado nesse sentido, geralmente com bons resultados.

Indicação

 

O tratamento tem por objetivo resolver casos de:

 

  • Hemorragia uterina
  • Anemia crônica
  • Infertilidade
  • Dor pélvica crônica
  • Tumores volumosos ou então que cresceram muito nos últimos tempos
  • Compressão de órgãos pélvicos, como a bexiga e o intestino
  • Perda ou limitação de funções

Cuidados ao tratamento de miomas

 

Nem todo mioma requer tratamento, mas apenas uma avaliação médica cuidadosa permitirá conhecer o melhor tratamento de miomas para cada caso. Ainda não há tratamento medicamentoso bem estudado que acabe com os miomas ou os faça desaparecer. Entretanto, muitas vezes o melhor tratamento de miomas é a realização de cirurgia, sendo que há várias possibilidades. Nem sempre é necessário retirar o útero. De modo geral, deve-se preferir as cirurgias minimamente invasivas que permitem, de fato, melhor recuperação, menos complicações e preservação das funções reprodutivas.

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