Tratamento do Carcinoma In Situ e outras lesões

Carcinoma in situ é o nome genérico de uma lesão avançada no colo uterino, vagina ou vulva, que evoluirá para câncer caso não seja tratada. É uma lesão que ainda não deu metástases, ou seja, não se manifesta à distância. É restrito ao epitélio, que é um conjunto de tecidos de revestimento de nosso organismo. Portanto, é limitado, superficial e pode ser curado.

 

Entretanto, se nada for feito, se nenhum tratamento for realizado, as chances de que evolua para lesões mais graves são grandes, inclusive com metástase.

 

 

O tempo dessa evolução, desde uma lesão intraepitelial escamosa de baixo grau (simples, de pouca gravidade), é variável e pode ser de menos de um ano até cinco anos. Contudo, é muito difícil diferenciar qual caso terá uma evolução rápida dos que serão mais brandos e não evoluirão para câncer. Desse modo, mediante ao resultado de carcinoma in situ e lesões de alto grau, o melhor a fazer, de fato, é correr para o ginecologista especialista em colposcopia.

 

Nesse sentido, os médicos do INSTITUTO FEMININA são qualificados para o procedimento, pois possuem o título de especialista em colposcopia da Sociedade Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, subespecialidade da ginecologia que se dedica ao tratamento do carcinoma in situ e das lesões de alto grau.

 

Como é feito o tratamento de Carcinoma in situ

 

O tratamento pode ser realizado com auxílio da colposcopia, que é um exame ginecológico especializado. Assim, os profissionais do Instituto Feminina são qualificados para avaliar a extensão e a gravidade da doença bem como para propor o melhor tratamento.

 

Estas lesões podem ser retiradas ou destruídas pelo uso de cirurgia com LASER, cirurgia de alta frequência (CAF) e cirurgia pela técnica convencional. Entretanto, a CAF e o LASER requerem equipamentos de alta tecnologia, assim como uma equipe capacitada.

Vantagens dos tratamentos com LASER e CAF (cirurgia de alta frequência)

 

  • Realizados ambulatoriamente (não requer internação hospitalar);
  • Menor sangramento;
  • Recuperação mais rápida;
  • Maior chance de preservar a fertilidade natural;
  • Menor custo;
  • Permite retirada de tecido bastante preservado para uma biópsia de qualidade.

Indicação dos tratamentos para Carcinoma in situ

 

Praticamente todas pacientes podem realizar este procedimento, inclusive gestantes.

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