O tratamento do vírus HPV deve ser realizado sempre que possível, pois este vírus é bastante frequente, afetando cerca de 70% de toda a população mundial. Assim como está associado à maioria dos casos de câncer do colo do útero.
Além disso, o HPV se relaciona a muitos outros tipos de tumores epiteliais (epitélio é tecido de revestimento), como é o caso dos tumores de vagina, vulva e ânus, por exemplo. O vírus manifesta-se basicamente por verrugas, alterações no exame preventivo (Papanicolau), coceira, corrimento ou então mudança anormal de cor da pele vulvar. De fato, deve ser tratado para evitar a progressão até o câncer. Este vírus também está relacionado a doenças sexualmente transmissíveis (DST).
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Os médicos do INSTITUTO FEMININA são qualificados neste procedimento, possuindo o título de especialista em colposcopia da Sociedade Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, subespecialidade da ginecologia que se dedica ao tratamento do vírus HPV.
Como o tratamento é feito?
O tratamento do vírus HPV é realizado logo após um correto diagnóstico da situação. Inicialmente é feito o exame preventivo (ou teste de Papanicolau ou de lâmina), a COLPOSCOPIA e a BIÓPSIA. Assim que forem bem visualizadas e definidas, as lesões podem ser removidas por LASER, substâncias químicas, cauterização e procedimentos cirúrgicos. Por fim, é necessário um acompanhamento para confirmar a cura. Em nossa clínica, dispomos de todos os recursos terapêuticos para o combate do vírus HPV.
Indicação
O tratamento do vírus HPV deve ser realizado em todos os casos. Em seguida, é necessário um acompanhamento periódico, uma vez que pode ocorrer a recidiva de lesões. Este controle é feito com a ajuda da colposcopia e do exame ginecológico. Além disso, o tratamento do vírus HPV pode ser realizado inclusive em gestantes.
Cuidados durante o tratamento do vírus HPV
Vale recordar que a infecção por HPV é de transmissão sexual e altamente contagiosa. Portanto, toda precaução é necessária. Assim, recomenda-se parceiro sexual único e relação sexual protegida com camisinha. Além disso é necessário que o parceiro também seja tratado, a fim de evitar que possíveis lesões que ele tenha façam reinfecção de quem já se tratou.
Sempre que há uma doença sexualmente transmissível, todas as outras devem ser pesquisadas através do exame ginecológico (que pode detectar gonorreia, clamídia, cancro mole, tricomoníase, dentre outras) e testes no sangue para hepatites B e C, HIV e sífilis. O parceiro sexual deverá consultar um urologista para investigação de doenças sexualmente transmissíveis e o devido tratamento, quando necessário.