Tratamentos de lesões genitais com laser

Tratamentos de lesões genitais com laser

Existem muitos tipos de lesões que pode afetar o trato vaginal feminino. Trata-se de uma região delicada e complexa que, devido às atividades sexuais ou outros tipos de ação interna e externa, podem acabar apresentando complicações na forma de lesões variadas.

Felizmente, apesar dessa variedade, a grande maioria dessas lesões encontra uma solução em comum: O uso de lasers de alta tecnologia, desenvolvidos especificamente para esse fim. Dependendo do tipo de patologia em questão, eles podem agir queimando, expondo ou diminuindo essas lesões até o ponto em que elas irão desaparecer.

Vamos entender um pouco sobre cada uma:

Cisto da glândula de Bartholin, Cistos sebáceos e Hidradenites – A região da vulva possui uma série de glândulas, como as sebáceas, sudoríparas e de Bartholin, que são responsáveis pela lubrificação vaginal. Essas glândulas, seja por infecção bacteriana ou por obstrução provocada por secreções, podem ter seus dutos entupidos, provocando as características inflamações que geram os cistos. O laser, nesse caso, age tanto abrindo esses cistos e permitindo a drenagem desse conteúdo quanto destruindo a cápsula interna desses cistos. Isso permite a formação de novos dutos para essas glândulas, devolvendo a saúde e bem-estar na região.

Pólipos, tumores pediculados vaginal e vulvar, fibroma e acrocordon – Apesar dos nomes difíceis, caracterizam um conjunto daqueles conhecidos tumores benignos que podem surgir na pele e em outros lugares do tecido externo, incluindo a região genital. O laser, nesse caso, irá realizar uma pequena cirurgia: Utilizando anestesia local, o laser irá remover essas formações e ajudar na contenção do possível sangramento. É um procedimento prático e de grande precisão.

Verrugas – Elas têm diferentes formatos e tamanhos, com superfície lisa ou rugosa. A causa é um vírus, o papiloma vírus humano, mais conhecido como HPV (ele tem mais de 100 subtipos e os que causam verrugas são diferentes dos que podem causar câncer). Utilizando apenas anestesia local, o uso do laser nesse caso irá servir para destruir a formação.

Líquen escleroso da vulva – É um tipo de crise alérgica que ataca os tecidos na vulva. Gera uma inflamação e possíveis descamações na região, que são extremamente incômodas e, em casos graves, até mesmo prejudicar a anatomia dela. O laser, nesse caso, será utilizado para conter o processo alérgico e estimular o corpo a produzir colágeno, aos poucos eliminando os sintomas e restaurando o tecido afetado pela crise alérgica. 

Neoplasias vulvares – A infecção também pelo papiloma vírus humano (HPV) de alto risco, pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o tabagismo, entre outros, são alguns fatores de risco comuns para esse tipo de formação. Elas não produzem sintomas e sinais característicos, a não ser por essas lesões bastante visíveis. Não há segredo aqui: O laser irá agir para remover ou destruir essas lesões, em um procedimento similar ao dos pólipos e verrugas.

Viu? Lasers são extremamente úteis para garantir a saúde íntima feminina. Quer saber mais sobre esse procedimento? Preencha nosso formulário para agendar sua consulta!